Afinal de onde vem isto?

Os primeiros casos da nova infeção do coronavírus ocorreram em 2019.

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    Inicialmente os casos eram vistos como pneumonias, mas com o tempo as amostras dos pacientes mostraram a presença de SARS-coV-2, como o agente causador da doença Covid-19.

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     A forma como esta doença se alastrou, levou à declaração, no dia 11 de março de 2020, de que o mundo estaria a enfrentar uma pandemia mundial.

      

      Do que se sabe até à data, SARS-CoV-2, é transmitido por inalação ou contacto direto com gotículas infetadas, e o período de incubação do vírus é entre 1 a 14 dias. Os pacientes desta doença podem apresentar sintomas, nomeadamente, febre, tosse, dispneia, mialgia e fadiga, que são os mais comuns. Caso contrário diz-se pacientes assintomáticos, isto é, não apresentam sintomas.

      

     A forma como esta doença está a progredir vai para além dos recursos materiais e humanos, sendo, que a melhor forma adotada para combater é o isolamento profilático. Atualmente, já se desenvolveu a vacina que ajudará a combater a pandemia, mas devido às proporções atingidas, mais de 103 377 400, foram as vítimas infetadas.

     

     O diagnóstico da COVID-19 é realizado pela amplificação dos ácidos nucleicos pelos métodos RT-PCR em tempo real para a SARS-CoV-2. O retirar partículas do vírus é realizado através de uma zaragatoa.

 

    O teste com zaragatoa implica a introdução de um cotonete comprido, pelas narinas, que retira uma amostra de material para análise da deteção do vírus (mais precisamente, a deteção do RNA do vírus, que contém o material genético do vírus).

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Informação retirada do artigo: Fernandes, C. B., Sampaio, A. M., Ramalho, P. T., Veiga, R., Leite, A., Alvelos, M. P. e, & Bettencourt, P. (2020). Teste Serológico: Um Auxílio no Diagnóstico de COVID-19: Serological Test: Supporting the Diagnosis of COVID-19. Gazeta Médica. https://doi.org/10.29315/gm.v7i2.366